Porto VII
Antes de largar o Porto a caminho do Minho e da Galiza, gostaria de vos deixar mais duas sugestões para uma ida ao Porto.
A primeira é, como não podia deixar de ser, a Ribeira e o ambiente que aí se vive, embora se começe a ter cada vez mais estrangeiros, diluindo-se aquele ambiente típico que só aí se encontra. Também uma referência para a zona ribeirinha de Gaia de onde se tem uma perspectiva fantástica do Porto, dos barcos rabelos (na foto) e se pode visitar uma das muitas caves. Eu sugiro as da Ferreirinha pelas caves em si e pela personagem, a Ferreirinha ou D. Antónia que, no século XIX, se impôs num mundo de homens, colocando de pé uma das maiores casas de vinhos do Duro.
Ainda uma última sugestão antes de rumar a norte: a melhor francesinha que já comi, pode ser provada num pequeno restaurante da Senhora da Boa Hora, que fica num bairro camarário de cor amarela (é so seguir, cerca de 800 metros, a estrada que passa junto ao parque de estacionamento do Norte Shopping). A casa chama-se Paquete e, apesar de parecer um vulgar snack-bar, garanto-vos que as francesinhas são divinais e em conta.
A primeira é, como não podia deixar de ser, a Ribeira e o ambiente que aí se vive, embora se começe a ter cada vez mais estrangeiros, diluindo-se aquele ambiente típico que só aí se encontra. Também uma referência para a zona ribeirinha de Gaia de onde se tem uma perspectiva fantástica do Porto, dos barcos rabelos (na foto) e se pode visitar uma das muitas caves. Eu sugiro as da Ferreirinha pelas caves em si e pela personagem, a Ferreirinha ou D. Antónia que, no século XIX, se impôs num mundo de homens, colocando de pé uma das maiores casas de vinhos do Duro.
Ainda uma última sugestão antes de rumar a norte: a melhor francesinha que já comi, pode ser provada num pequeno restaurante da Senhora da Boa Hora, que fica num bairro camarário de cor amarela (é so seguir, cerca de 800 metros, a estrada que passa junto ao parque de estacionamento do Norte Shopping). A casa chama-se Paquete e, apesar de parecer um vulgar snack-bar, garanto-vos que as francesinhas são divinais e em conta.
5 comentários:
ToZé,
Quero-lhe agradecer em nome da Margarida a solidariedade manifestada, a trabalhadora também agradece.
A Margarida é uma colega de trabalho de trato simples e afável, querida por todos. E não sei muito bem porquê, a estas pessoas boas e simples, acontece sempre alguma...
Um Abraço!
Bem. O seu blog continua em força, Parabéns.Depois deste conjunto de posts elucidativos sobre o Porto, as suas tradições e suas gentes, o que se segue? Galiza?! Òptimo, espero ansiosamente (aliás como sempre)
Um Abraço.
Olha a velhinha ponte D. Luís.
Um ano inteirinho a fazer aquela travessia a pé. Fizesse chuva ou sol, com vento ou sem ele, lá ia eu, a "butes", duas vezes por dia, pelo menos, mais, quando me decidia a ir ao Carlos Alberto ver dois filmes pelo preço de um.
Tinha um quarto em Gaia e estudava no Porto, ali junto à Batalha.
1963/64 se a memória, assim de repente, não me falha.
Memórias do tempo que passa...
Very pretty site! Keep working. thnx!
»
A melhor francesinha que já comi, pode ser provada num pequeno restaurante de Braga (a 50 Km do Porto, pertinho...) perto da Makro, chamado "Atrium Café". Divinais!
Enviar um comentário