sexta-feira, 29 de maio de 2009

Festa da Família 2009

Este fim de semana vai haver FESTA.

De Sexta a Domingo, vamos ter de tudo um pouco.
Não temos culpa, mas gostamos de fazer para e, sobretudo, com os alunos FESTAS destas.
Não sabemos fazê-las de outra maneira.
Pena é que muitos, a quem endereçámos convites, não possam (ou não queiram) vir.
Não sabem o que perdem!
Para a semana cá estou para vos mostrar as fotos com as estórias e os sabores. Sim, porque esta é uma FESTA com muito SABOR.
Fiquem bem, que eu vou trabalhar.

sábado, 23 de maio de 2009

A crise...

Recebi esta estória e não resisto a partilhá-la convosco.
Numa pequena estância balnear na costa sul de França chove e nada de especial acontece.
A crise sente-se.
Toda a gente está carregada de dívidas e deve dinheiro a toda a gente.
Subitamente, um rico turista russo chega ao lobby do pequeno hotel local. Pede um quarto, coloca uma nota de 100 Euros sobre o balcão, pede uma chave de quarto e sobe ao 3º andar para inspeccionar o quarto que lhe indicaram, na condição de desistir se lhe não agradar.
O dono do hotel pega na nota de 100 Euros e corre ao fornecedor de carne a quem deve 100 Euros O talhante pega no dinheiro e corre ao fornecedor de leitões a pagar os 100 Euros que lhe devia há algum tempo. Este, por sua vez, corre ao criador de gado que lhe vendera os leitões e este por sua vez corre a entregar os 100 Euros a uma prostituta que lhe cedera serviços a crédito. Esta recebe os 100 Euros e corre ao hotel a quem devia 100 Euros pela utilização casual de quartos à hora para atender clientes.
Neste momento o russo rico desce à recepção e informa o dono do hotel que o quarto proposto não lhe agrada, pretende desistir e pede a devolução dos 100 Euros.
Recebe o dinheiro e sai.
Não houve neste movimento de dinheiro qualquer lucro ou valor acrescentado.
Contudo, todos liquidaram as suas dívidas e estes elementos da pequena vila costeira encaram agora com optimismo o futuro.
Dá que pensar...

sábado, 16 de maio de 2009

E vão três anos...


Os três primeiros anos já lá vão.
Vamos ver se conseguimos aguentar outros três!
Quero agradecer a todos oe que por aqui passaram e me ajudaram a fazer deste espaço aquilo que ele é (seja lá o que isto quer dizer!).
A todos, o meu muito obrigado e, já agora, se puderem, continuem a visitar-me, quanto mais não seja, para me "obrigarem" a continuar.
Um bem-haja para todos.

domingo, 10 de maio de 2009

Jesus reformou-se aos 33 anos...

Ando com pouca pachorra para escrever... Não sei se é do trabalho, se é, simplesmente, por falta de vontade. Até já pensei acabar com blogue e dedicar-me à "pesca". A ver vamos.
Talvez por isso vos deixe aqui uma estória enviada por um amigo e que acho apropriada aos tempos que correm.
Aqui vai:
"Naquele tempo, Jesus subiu ao monte seguido pela multidão e, sentado sobre uma grande pedra, deixou que os seus discípulos e seguidores se aproximassem. Depois, tomando a palavra, ensinou-os dizendo:
- Em verdade vos digo, bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus. Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados. Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles...
- Pedro interrompeu:- Temos que aprender isso de cor?
André disse:
- Temos que copiá-lo para o caderno?
Tiago perguntou:
- Vamos ter teste sobre isso?
Filipe lamentou-se:
- Não trouxe o papiro-diário.
Bartolomeu quis saber:
- Temos de tirar apontamentos?
João levantou a mão:
- Posso ir à casa de banho?
Judas exclamou:
- Para que é que serve isto tudo?
Tomé inquietou-se:
- Há fórmulas? Vamos resolver problemas?
Tadeu reclamou:
- Mas porque é que não nos dás a sebenta e... pronto!?
Mateus queixou-se:
- Eu não entendi nada... ninguém entendeu nada!
Um dos fariseus presentes, que nunca tinha estado diante de uma multidão nem ensinado nada, tomou a palavra e dirigiu-se a Ele, dizendo:
- Onde está a tua planificação? Qual é a nomenclatura do teu plano de aula nesta intervenção didáctica mediatizada? E a avaliação diagnóstica? E a avaliação institucional? Quais são as tuas expectativas de sucesso? Tens para a abordagem da área em forma globalizada, de modo a permitir o acesso à significação dos contextos, tendo em conta a bipolaridade da transmissão?Quais são as tuas estratégias conducentes à recuperação dos conhecimentos prévios? Respondem estes aos interesses e necessidades do grupo de modo a assegurar a significatividade do processo de ensino-aprendizagem? Incluíste actividades integradoras com fundamento epistemológico produtivo? E os espaços alternativos das problemáticas curriculares gerais?Propiciaste espaços de encontro para a coordenação de acções transversais e longitudinais que fomentem os vínculos operativos e cooperativos das áreas concomitantes? Quais são os conteúdos conceptuais, processuais e atitudinais que respondem aos fundamentos lógico, praxeológico e metodológico constituídos pelos núcleos generativos disciplinares, transdisciplinares, interdisciplinares e metadisciplinares?
Caifás, o pior de todos, disse a Jesus:
- Quero ver as avaliações do primeiro, segundo e terceiro períodos e reservo-me o direito de, no final, aumentar as notas dos teus discípulos, para que ao Rei não lhe falhem as previsões de um ensino de qualidade e não se lhe estraguem as estatísticas do sucesso. Serás notificado em devido tempo pela via mais adequada. E vê lá se reprovas alguém! Lembra-te que ainda não és titular e não há quadros de nomeação definitiva....
E Jesus pediu a reforma antecipada aos trinta e três anos..."

domingo, 3 de maio de 2009

Os gatos de Roma

Em Roma há gatos por todo o lado. Seja nas praças, seja em calendários, posters, etc.
Um dos sítios mais curiosos para os ver é na Praça Argentina, local onde, em 44 a.C. foi assassinado Júlio César.
Aqui, convivendo pacatamente com as ruínas, estão mais de 250 gatos, segundo dizem, esterilizados e prontos para adopção.
Segundo me contaram, a adoração dos romanos pelos gatos tem a ver com o facto de terem contribuído. em teempos idos, para acabar com a Peste, pois comiam os ratos.
Ou ainda com o facto de durante a 2.ª Guerra Mundial, os romanos terem comido muitos gatos devido à falta de alimentos que havia e, depois disso, quando terminou a guerra, terem passado a alimentá-los como forma de compensar o que lhes haviam feito anteriormente.
Seja por isso ou não, o facto é que Roma está cheia de gatos.
Afinal a fama de comer gatos não é exclusiva de Casével.