A caminho de Vigo
Saídos de Valença, há duas alternativas para chegar a Espanha: a ponte internacional que faz a ligação por autoestrada enre os dois países ou a ponte de ferro, antiga ligação entre as duas margens.
Uma vez em Tui temos duas hipóteses: ou seguir o Minho em direcção à foz, até A Guarda (La Guardia, em castelhano), capital da lagosta e aproveitar para comer uma excelente mariscada e depois percorrer toda a costa até Vigo ou seguir pela autoestrada. A escolha depende do tempo e dos objectivos da viagem.
Chegados a Vigo, cidade equivalente ao Porto, pertencente à província de Pontevedra (30 quilómetros a norte), para comer aconselho-vos uma experiência única: o Mercado da Pedra. Este mercado consiste numa série de bancas de pedra onde umas senhoras vendem ostras, criadas nas Rias Baixas, à dúzia.
Uma vez em Tui temos duas hipóteses: ou seguir o Minho em direcção à foz, até A Guarda (La Guardia, em castelhano), capital da lagosta e aproveitar para comer uma excelente mariscada e depois percorrer toda a costa até Vigo ou seguir pela autoestrada. A escolha depende do tempo e dos objectivos da viagem.
Chegados a Vigo, cidade equivalente ao Porto, pertencente à província de Pontevedra (30 quilómetros a norte), para comer aconselho-vos uma experiência única: o Mercado da Pedra. Este mercado consiste numa série de bancas de pedra onde umas senhoras vendem ostras, criadas nas Rias Baixas, à dúzia.
Compradas as ostras sentamo-nos nas esplanadas dos bares e restaurantes que bordejam essas bancas, para as comer, acompanhadas de limão (fornecido pelos restaurantes) e de um bom Alvarinho ou cerveja, dependendo dos gostos.
Depois é só escolher as restantes tapas, pois o que não falta é variedade.
O único senão é que, valendo-se da muita procura, os restaurantes, por vezes, cobram mais do que se pagaria noutras znsa da cidade. As ostras compradas nas tais bancas rondam os 5 ou 6 euros a dúzia, dependendo do tamanho.
Boa viagem.
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