Berlengas - I
A proposta, hoje, é partir para as Berlengas a bordo do barco Cabo Avelar Pessoa. A primeira viagem é feita pelas 9 horas e 30 minutos e a 2ª pelas 11 e 30 minutos.
Mal o barco sai do porto começa a contornar a península de Peniche, pelo sul, até se avistar o Cabo Carvoeiro com o seu farol, construído em 1790. Curiosamente este nome é uma presença assídua no boletim meteorológico, marcando diferentes previsões para o tempo a norte e a sul do litoral português.
No promontório, impõe-se a Nau dos Corvos. Há quem considere este rochedo um verdadeiro cartão de visita de Peniche. É uma formação rochosa onde poisam gaivotas e corvos marinhos advindo-lhe daí o nome. Pelo seu aspecto, faz lembrar uma nau quinhentista.
Do cabo, desfrutamos a vista soberba sobre as Berlengas, pequeno arquipélago ao largo de Peniche. Fica a cerca de três quartos de hora de viagem de barco, normalmente caracterizada por ondulação forte, como é visível na primeira foto. Trata-se da única reserva natural insular de Portugal Continental, de grande riqueza de fauna e flora.
Se a primeira fotografia (Cabo Carvoeiro e Nau dos Corvos) marca o adeus a Peniche, a segunda representa as boas-vindas dadas pelas Berlengas, através do Forte, quando nos aproximamos da ilha.
No promontório, impõe-se a Nau dos Corvos. Há quem considere este rochedo um verdadeiro cartão de visita de Peniche. É uma formação rochosa onde poisam gaivotas e corvos marinhos advindo-lhe daí o nome. Pelo seu aspecto, faz lembrar uma nau quinhentista.
Do cabo, desfrutamos a vista soberba sobre as Berlengas, pequeno arquipélago ao largo de Peniche. Fica a cerca de três quartos de hora de viagem de barco, normalmente caracterizada por ondulação forte, como é visível na primeira foto. Trata-se da única reserva natural insular de Portugal Continental, de grande riqueza de fauna e flora.
Se a primeira fotografia (Cabo Carvoeiro e Nau dos Corvos) marca o adeus a Peniche, a segunda representa as boas-vindas dadas pelas Berlengas, através do Forte, quando nos aproximamos da ilha.
4 comentários:
Outra vez as Berlengas. Não me canso de dizer que adoro a ilha.
Este ano ainda não fui lá, mas ainda vou a tempo apesar das marés.
parabéns pelo blog.
As Berlengas surpreendem pela imponência. Quem as vê num mapa não se apercebe da sua dimensão. Curioso é o forte que existe lá e que, quando o visitei, me deu a entender que funciona como uma espécie de pousada, onde podemos pernoitar. Todavia, não sei se isto corresponde à verdade, mas estou certo que o meu amigo Tozé me poderá elucidar.
Curiosamente este fim de semana as Berlengas vão receber cerca de 70 alunos, do Colégio de São Miguel! Motivo: prémio por fazerem parte do quadro de mérito do ano lectivo 2005/06.
E a minha mulher não quer acompanhar os alunos...e eu que não me importava de a acompanhar!!!
Mas em Junho próximo...já tenho reserva para as Berlengas!
Um abraço
Caro Nuno,
essa "espécie de pousada" é mesmo só "espécie..."! Tens de levar um saco cama e tens direito a um espaço dentro do forte! De lembrar que a luz de noite tira férias!!!
E tens um som muito natural e biológico das "histéricas" gaivotas que fazem directas por estas bandas...
Abraço
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