Breve pausa...
A cor do mar como não há outra
Coqueiro na ilha onde foi filmado o filme "Lagoa Azul" A cuidar dos coqueiros
Há zonas ricas. Aqui há casas que chegam a valer 25 milhões de dólares
Café flambeado
Depois de 2 anos sem férias, este ano a coisa promete.
De regresso de uma semana nas Caraíbas, estou a fazer uma pequena pausa para seguir para o norte do País e, talvez, quem sabe, dar uma pulada até Espanha.
Mas falemos um pouco da República Dominicana.
Comecemos pelas pessoas. Dificilmente acharemos povo mais simpático e prestável. Um sorriso constante, sempre prontos a ajudar. Apesar de lhes faltar muita coisa (pelo menos pelos nossos padrões) parecem felizes.
Continuemos com os contrastes entre o Hotel e o mundo exterior. Se dentro do Hotel nada falta, cá fora tudo é diferente: o trânsito caótico (a carta de condução não é obrigatória e quase não há sinais de trânsito), as casas abarracadas com o lixo acumulado ao lado, a desorganização das localidades, a falta de higiene, etc.
Apesar de tudo isto uma alegria contagiante irradia daqueles rostos, como se tivessem o suficiente para serem felizes. Que distância do nosso modo de vida, onde parece que nunca estamos satisfeiros.
Aspectos positivos: as pessoas, a água, o hotel.
Aspectos negativos: o calor, a pobreza, a viagem.
Sabores: Sempre comi no hotel onde havia muito por onde escolher. Tirando umas lentilhas que me parecia terem levado tabaco na sua confecção, gostei de tudo. O café da imagem era divinal, pois levava Mamajuana, a bebida nacional dominicana e que dizem ter efietos afrodisíacos que, segundo alguns, justica a elevada média de filhos (entre 7 e 8).
Fora do hotel a coisa é mais complicada, embora não falte quem ofereça petisco na beira da estrada. A questão tem a ver com as intoxicações alimentares. A título de exemplo, numa ocalidade chamada Outra Banda, outrora povoada por colonizadores espanhóis que para aí haviam levado o costume de fazrer presuntos e enchidos, existe hoje o hábito de continuar a pendurar as carnes e os enchidos às portas, só que as carnes estão frescas e, por vezes, estão penduradas quase uma semana, ficando pretas e cheias de moscas. Quando questionados sobre se a carne era comestível foi-me dito que os locais a comiam pois já estvam habituados. Quanto a nós, se quiséssemos uma recordação inolvidável das férias, o melhor era provar um bocado. Reconheço que, embora goste de provar quase todos os petiscos dos locais por onde viajo, passei ao lado da oferta.
13 comentários:
Que lindas fotografias, imagino a água...
Quero acreditar que os povos desses países um dia vão poder também usufruir do mesmo a que os turistas têm direito.
Não falaste da comida... como era?
O que me impede de ir lá nesta época é o calor, que é demasiado...
Abraço e boa viagem para norte
Tem graça, também estive na República Dominicana nestas férias!!! Com um bocadinho de sorte tinhamo-nos encontrado na Isla Saona. :) Visitaste os Altos de Chavón? Aquilo é fantástico!
Um grande abraço,
Nuno.
Até que enfim,TóZé!
Foi um regresso mesmo a tempo,felizmente.
Já não apanhou o Dean....
Um abraço.
Oi Toze
É uma riquiza interior mto grd que ficamos qd visitamos outros locais, mesmo com a pobreza a doer-nos aos olhos...
Espero que tenhas gostado das minhas cores, e da minha serena ondulação ;))) ehehe
Felizardo, teres conhecido M Torga
Deixo-te um beijinho grd *
Café flambeado...como é isso ?
Adorei.
Beijos.
Volto depois quando meu computador tiver renascido das cinzas.
abraços e aproveite bem o Verão.
Bem...eu ainda não li... estou varada, caribada!!! Mas prometo que não deito mau olhado. Que férias se aproveitem e que ilações se tirem!
E entretanto, mais fotografias please... Abraços
Estas imagens fizeram-me lembrar os 10 dias que passei há alguns anos em Cuba, onde percorri grande parte da ilha, ao invés de ter ido só para Varadero, onde a água é igual a esta, mas sim vendo o pulsar daquela gente dorida mas de uma simpatia e solidariedade enorme. Fiquei apaixonada até hoje, não só pelas águas como pelas pessoas. Logo, compreendo bem que se tenha sentido tão bem por aquelas zonas.
Um resto de férias fantástico é o que lhe desejo.
Bjs
TD
Tozé,
A Teresa David tirou as palavras da minha boca, estive em Cuba também, e nem visitei Varadero, andei pelas ruas de Havana, buscando compreender a cultura local e retornei mais rico...
Bom retorno meu amigo,
Pedro
Deve ter sido uma semana bem proveitosa!
As fotos estão optimas!
Beijos
Tambem e realidade que conheco e concordo com tudo quanto escreveu!
Um abraco amigo do d'Algodres.
Devo ter feito o meu comentário estarias tu ainda a postar.....
Já li agora a tua opinião sobre a comida de lá.
É melhor mesmo comer nos hotéis, foi o que fiz quando estive em Cuba, exceptuando as bebidas que tinham de ser tomadas exactamente nos sítios apropriado: um mojito na Bodeguita, um daiquiri na Floridita.
Mas o melhor destas viagens é conhecermos as pessoas e a cultura, mesmo...
Um abraço
ok, inveja...
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