La Alberca - O Porco do Povo
Porco do povo - o descanso do guerreiro
O descanso continua (mal sabe o que o espera!)
Monumento ao porco ao lado da Igreja Paroquial
Vista da Plaza Mayor
O descanso continua (mal sabe o que o espera!)
Monumento ao porco ao lado da Igreja Paroquial
Vista da Plaza Mayor
Uma das tradições mais curiosas em La Alberca é a presença, nas ruas, de um porco preto que é conhecido como o porco do povo.
Na primeira visita, o dito cujo, andava pelo meio das mesas nas esplanadas da Plaza Mayor, comportando-se como um cão à espera que lhe fizessem festas, rebonado-se pelo chão, etc.
Perante o nosso espanto, foi-nos dito que o porco era propriedade comunitária, que era alimentado por toda a gente, mas que, como a boa vida não pode durar sempre, no dia 13 de Junho era morto. Nesse dia, todos os habitantes da aldeia matam o seu porco, sendo para isso concedida uma autorização especial pelas autoridades sanitárias.
Numa segunda visita (quando tirei as fotografias) o porco, que já era outro, estava a dormir quando chegámos e a dormir continuou quando viemos embora.
De referir que, junto ao adro da Igreja Paroquial da terra, existe um monumento ao porco mostrando a importância que ele tem para a comunidade e justificando a fama dos enchidos e presuntos da terra.
Aí está uma compra que vale a pena fazer, assim como o mel e umas espécie de pinhoadas.
Na primeira visita, o dito cujo, andava pelo meio das mesas nas esplanadas da Plaza Mayor, comportando-se como um cão à espera que lhe fizessem festas, rebonado-se pelo chão, etc.
Perante o nosso espanto, foi-nos dito que o porco era propriedade comunitária, que era alimentado por toda a gente, mas que, como a boa vida não pode durar sempre, no dia 13 de Junho era morto. Nesse dia, todos os habitantes da aldeia matam o seu porco, sendo para isso concedida uma autorização especial pelas autoridades sanitárias.
Numa segunda visita (quando tirei as fotografias) o porco, que já era outro, estava a dormir quando chegámos e a dormir continuou quando viemos embora.
De referir que, junto ao adro da Igreja Paroquial da terra, existe um monumento ao porco mostrando a importância que ele tem para a comunidade e justificando a fama dos enchidos e presuntos da terra.
Aí está uma compra que vale a pena fazer, assim como o mel e umas espécie de pinhoadas.
15 comentários:
Vamos lá a ver se nas mini férias do carnaval vejo o porco... máquina não faltará para lhe tirar umas fotos!! Vou ficar triste se ele não me aparecer...
Um abraço.
E para comer nesta terra ? O que é recomendado ?
Mas Toze eu ADOREI VER O "porquinho BABE " lol
serio mesmo ...
E uma coisa eu detesto Sapos a minha filha detesta sapos . Mas Adoro o COCAS esse sim mas ele esta c a miss piggy hehehe
jinhos
É caso para dizer que há porcos com sorte, pelo menos durante alguns meses.
Abraço
Interessante tradição... Mas pessoalmente, seria incapaz de matar um animal que eu alimentasse!
Bjs
Aqui decimos "hacer la vida del cerdo(porco) comer y dormir"
abraÇo
Com mais este post sobre La Alberca, macacos me mordam se não me irei meter no carro, um destes dias, e ir em demanda do presunto, mel e pinhoadas, tudo pitéus que adoro, a par com visitar a cidade que me parece ser linda, e fotografar o porco, claro!
Bjs
TD
meu rico porquinho...:(
Beijinho*
ai tadinho, axo k n era capaz d matr o porkinho,lool
bjts
Olá!!!
Que histórias giras que tens sempre para contar!!!
Tudo de bom!
:)))
E dar um paseio para conhecer a tradição da amtança alentejana? Está fora de questão?
São ambas formas de valorizar o porco...
um abraço
Tozé,
Ô vida difícil, a do porco, é claro!
Vive ali todo faceiro pelas ruas, e os moradores só amolando as facas... rsrsrs... ô vida!
Abraços,
Pedro
fato mui curioso. é apenas um porco para toda a vila?
nao tem muito a ver..mas vai a casa vidal,aguada de baixo,comer um leitãozinho c batatas fritas e para entrada cabidela de miúdos de leitao..é excelente,nao precisas ir tao longe...
isa
Sao singularidades como essa que fazem a diferenca entre o nosso turismo e o de Espanha!
O mel é comigo e aos enchidos também não digo que não.
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