O nosso fado
Somos, sem dúvidas (mas com dívidas), um país diferente.
Nós somos os tais que:
- em nome dos direitos individuais não autorizamos câmaras de vigilância nas ruas porque isso viola as liberdades fundamentais, onde se deve incluir a liberdade de agredir, assaltar, vandalizar, etc;
- em nome dos direitos dos criminososas contribuimos para que as vítimas tenham menos direitos do que eles.
- em que as câmaras de vigilâncas das escolas só podem ser ligadas depois de todos os alunos saírem, para não ferir o seu direito à liberdade. O vandalismo na escola, não interessa porque os direitos dos meliantes estã em primeiro lugar. O Bullying podia diminuir com a vigilância? Então e a liberdade do agressor poder bater sem ser visto?
- em que os direitos dos alunos que perturbam as aulas, impedindo, muitas vezes, que sejam lecionadas, estão acima dos direitos da maioria que quer estar atenta.
- Em que um pai entra numa escola, não para falar com o professor, mas para o agredir pelos motivos mais fúteis que possamos imaginar.
- etc., etc,...
"Tudo isto existe, tudo isto é triste, tudo isto é fado"
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