Sabores e um pouco de história
Eis fotografias de dois momentos gastronómicos da viagem a Liubliana.
No self-service do CityPark de Liublliana, comemora-se, no decurso do mês de Agosto, o mês da cozinha portuguesa. Onde foram buscar a ideia de que aquilo era cozinha portuguesa, não faço ideia. O mais perto que vi, foram as sardinhas fritas (sem cabeça), bem fritas e saborosas, acompanhadas de uma salada de batata avinagrada que não lembra ao diabo.
Os pratos, que não de cozinha portuguesa,~são muito aceitáveis e come-se barato. Tem uma tripas, feitas à maneira dos callos espanhóis, bem boas.
As três últimas fotografias dizem respeito à casa Labra, em Madrid, onde se come um bacalhau frito, que me fez entrar em Madrid, já de noite, num dia em que conduzi, cerca de 1300Km, no regresso a Portugal, depois de ter pernoitado em Perpignan.
No self-service do CityPark de Liublliana, comemora-se, no decurso do mês de Agosto, o mês da cozinha portuguesa. Onde foram buscar a ideia de que aquilo era cozinha portuguesa, não faço ideia. O mais perto que vi, foram as sardinhas fritas (sem cabeça), bem fritas e saborosas, acompanhadas de uma salada de batata avinagrada que não lembra ao diabo.
Os pratos, que não de cozinha portuguesa,~são muito aceitáveis e come-se barato. Tem uma tripas, feitas à maneira dos callos espanhóis, bem boas.
As três últimas fotografias dizem respeito à casa Labra, em Madrid, onde se come um bacalhau frito, que me fez entrar em Madrid, já de noite, num dia em que conduzi, cerca de 1300Km, no regresso a Portugal, depois de ter pernoitado em Perpignan.
Em Madrid, existiam 1500 tabernas no ano 1900, altura em que a cidade tinha uma população de 840.000 habitantes. Na rua de Tetuán, onde se situa a casa Labra, ficavam três.
Hoje, existem apenas 12 em toda a cidade, continuando a dar testemunho de cultura e forma de vida tradicionais e que merecem uma visita, para regalar a vista e o estômago com umas tapas à maneira.
A casa Labra, situada junto às Portas do Sol, onde foi fundado o PSOE, é uma delas e vale bem o desvio para se comer uns trozos de bacalao ou umas croquetas do dito cujo, acompanhadas de umas cañas das melhores que já bebi.
2 comentários:
A forma como descreves os petiscos põe-me a salivar...
Tenho saudades das noites e das tapas por Madrid...
Um beijo, Tozé.
Ja me estava afaltar o meu amigo para me lembrar a boa comida, enquanto nos fala tambem de historia!
Um abraco de amizade dalgodrense.
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