Mérida: a visita do 10.º C.
A chegada a Mérida aconteceu pelas 11 horas locais depois de uns enjoos. Nada que não fosse ultrapassável
"Quem abdica de uma liberdade essencial em troca de segurança temporária, não merece a liberdade nem a segurança" Benjamim Franklin
Colocado
Tozé Franco
às
18:40
14
sabor(es)
Colocado
Tozé Franco
às
21:20
3
sabor(es)
Colocado
Tozé Franco
às
22:15
26
sabor(es)
Tema: Escola
Último dia. A manhã começou com uma visita ao Museu Guggenhein que, dez anos após sua inauguração, permanece, ainda, no topo da lista de obras de vanguarda, não apenas pelo seu desenho de curvas sinuosas e assimétricas, envolvidas por placas de titânio, como pela tecnologia utilizada na construção. Os volumes interpostos, com inclinações positivas e negativas, tornaram-se objecto de estudos de engenheiros de estruturas metálicas, devido à sua complexa geometria.
Os admiradores comparam o museu a um barco com as velas enfunadas (lembrando a antiga vocação de construção de navios de Bilbao) e a uma nave espacial de Alfa Centauro (destacando a aparência futurista do museu, o que é apropriado para suas colecções de arte contemporânea). Para um escritor espanhol, o brilho e a luz do titânio fazem dele um "meteorito".
Os críticos, no entanto, descrevem o museu como uma couve-flor ou um grande suflê.
Independentemente destas opiniões, acho que vale a pena uma visita a Bilbao pois, para além da beleza da região, este é mais um factor de atracção.
Quanto às obras expostas, e das quais deixo algumas fotografias tiradas antes de me terem enfiado a máquina fotográfica num saco de plástico hermeticamente fechado, deixo-as ao vosso critério.
Reconheço que tenho algumas limitações no que diz respeito a apreciar a qualidade de algumas obras contemporâneas, no entanto, reconheço que gostei de algumas e que o edifíco me deixou fascinado.
Acabada a visita, partimos para as Tapas, num lugar perto do museu. Comemos bem e barato. Da parte da tarde iniciámos o regresso a casa, com paragens em Burgos, onde visitámos a Catedral (carota a entrada) e a zona antiga da cidade.
Chegados a Salamanca, pela hora de jantar, lá tivemos que ir ao inevitável Pateo Chico para, mais uma vez, tapear uns chopitos, uma costilla, uns pimentitos de Pádron, etc, etc. De comer e chorar por mais.
Depois da inevitável passagem pela Plaza Mayor, onde duas Tunas académicas cantavam à desgarrada animando as esplanadas, lá regressámos a Portugal.
Para o ano, espero eu, haverá mais.
Colocado
Tozé Franco
às
19:19
11
sabor(es)
Tema: Férias
Basílica de S. Inácio (Loyola)
Bilbao (ponte de Zubizuri)
Colocado
Tozé Franco
às
17:25
18
sabor(es)
Tema: Férias