domingo, 23 de dezembro de 2012
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
O país das maravilhas
Imaginemos que, como qualquer país democrático, tem sindicatos livres.
Imaginemos ainda que um desses sindicatos afirma ter 70 mil sindicalizados.
Ora se cada sindicalizado pagar em média 15€/mês (na verdade a média deve ser superior), chegamos a um valor de 1 050 000€, isso mesmo, um milhão e cinquenta mil euros, ou em linguagem antiga 210 mil contos, por mês.
Assim sendo, alguém me explica porque motivo é que os respetivos dirigentes têm de ser pagos pelo erário público?
Já sei, o Estado Social também deve ser isto!
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Tozé Franco
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15:09
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terça-feira, 6 de novembro de 2012
Mais uma vez....
A Frenprof, mais uma vez, lança uma das suas.
Contrariando um estudo do Tribunal de Contas, lá vem com a cassete habitual, desta vez com uma gravação sobre o custo do aluno do ensino estatal que, segundo eles, é mais barato do que no privado com Contrato de Associação.
É o que faz estar muito rempo sem dar aulas: esquece-se a tabuada e as regras básicas da aritmética.
Aconselhava-os a ir dar aulas ou, em alternativa, a passarem a viver das quotas dos associados, pois assim com o dinheiro que se poupava, sempre se embaratecia o custo do aluno do ensino estatal.
Talvez assim se chegue lá.
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Tozé Franco
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19:02
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segunda-feira, 1 de outubro de 2012
A minha escola
Eis três fotografias da escola onde trabalho.
As duas primeiras (da Avenida das Palmeiras e do Lago) têm mais de 100 anos e foram compradas por um colega meu num alfarrabista.
A terceira foi tirada por mim e vê-se o lago 100 anos depois.
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Tozé Franco
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18:35
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sábado, 21 de julho de 2012
De volta às fotografias...
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Tozé Franco
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18:52
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segunda-feira, 9 de julho de 2012
Equivalências
- Ciências Religiosas, uma vez que vou aos Domingos à Missa, tendo já trabalhado em várias obras da Igreja.
- Ciências Aeroespaciais, uma vez que, estando a minha filha emigrada, já fiz umas dezenas largas de viagens de avião. Como às vezes ando com a cabeça na lua, confere-me isso o direito aos créditos da parte espacial.
- Cozinha e Pastelaria, uma vez que, sendo filho de cozinheiros, a ver pelos nomes de família de muitos dos nossos atores mais jovens, me dá o direito de me considerar cozinheiro. Além disso, modéstia aparte, tenho um certo jeito. Se tiver em conta as tainadas que já fiz e os doces que já comi, quase me atreveria a falar em doutoramento.
- Economia, pois a arte de governar uma casa com os cortes que tem sido feitos equivale, no mínimo, a 180 créditos.
- Gestão, pelos motivos já referidos no ponto anterior.
- Ciências da Educação, uma vez que levo 33 anos a lecionar e depois de tantas experiências pedagógicas sofridas e de tantas experimentações feitas, penso ter direito a, no mínimo, mais 180 créditos.
- Turismo, uma vez que já visitei em 3 continentes cerca de 17 países (a custas minhas e não dos contribuintes).
- Ciências Musicais, uma vez que canto num Coro há mais de 30 anos (já me atrevi a dirigi-lo nas ausências do Maestro), já toquei num grupo de música da baile, ensaiei coros de miúdos, uma tuna e, além disso, canto no banho.
- Teatro e Drama, pois já levei à cena várias peças de teatro escritas com os meus alunos e representadas por eles, para audiências de ultrapassaram as 200 pessoas (eu sei que se tivesse sido vista por apenas meia dúzia daria um aspeto mais intelectual à coisa).
- Direito, uma vez que a necessidade que sinto de intrepretar as leis mais palavrosas a nível mundial e que sofrem alterações, correções e retificações a um ritmo inédito em termos mundiais.
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Tozé Franco
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21:38
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sexta-feira, 8 de junho de 2012
País curioso....
Mas, por muito que diga que não, há sempre mais um motivo para me espantar.
No próximo verão, a minha filha vai fazer voluntariado para a ilha de Soga, na Guiné Bissau. Foi tratar das vacinas (5 no total) e teve de pagar as benditas taxas moderadoras.
O que me espanta é que se fosse para fazer um aborto não pagava quaisquer taxas.
Palavras para quê? O mundo anda, realmente, de pernas para o ar!
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Tozé Franco
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16:55
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segunda-feira, 28 de maio de 2012
Notas socialistas
Um professor de economia da universidade do Texas disse que raramente chumbava um aluno, mas tinha, uma vez, chumbado uma turma inteira.
Esta turma em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e "justo".
O professor então disse: "Ok, vamos fazer uma experiência socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos as vossas notas dos exames."
Todas as notas seriam concedidas com base na média da turma e, portanto, seriam "justas".
Isto quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significava que ninguém chumbaria.
Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia 20 valores...
Logo que a média dos primeiros exames foi calculada, todos tiveram 12 valores.
Quem estudou com dedicação ficou indignado, pois achou que merecia mais, mas os alunos que não se esforçaram, ficaram muito felizes com o resultado!
Quando o segundo teste foi aplicado, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma.
Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que também eles se deviam aproveitar da média das notas.
Portanto, agindo contra os seus princípios, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como resultado, a segunda média dos testes foi 10. Ninguém gostou.
Depois no terceiro teste, a média geral foi 5.
As notas nunca mais voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, a procura de culpados e os palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela turma. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No fim de contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar os outros.
Portanto, todos os alunos chumbaram... Para sua total surpresa.
O professor explicou que a experiência socialista tinha falhado porque ela era baseada no menor esforço possível da parte de seus participantes. Preguiça e mágoas foram o seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual a experiência tinha começado.
"Quando a recompensa é grande", disse, o professor, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem o seu consentimento para dar a outros que não lutaram por elas, então o fracasso é inevitável."
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Tozé Franco
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21:48
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domingo, 22 de abril de 2012
Os caranguejos portugueses
"Estava um pescador pacatamente sentado à beira de um rio, perto da foz, pescando caranguejos, que ia atirando para um balde com água, mas sem tampa, que tinha atrás de si.
Passou um homem que, estranhando a cena, lhe perguntou:
- O amigo não tem medo que os caranguejos fujam, uma vez que o balde não tem tampa?
- Claro que não! - respondeu ele - Não vê que são caranguejos portugueses. Quando um começa a subir, os outros tratam logo de o puxar para baixo."
Fiquem bem.
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Tozé Franco
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15:41
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quarta-feira, 21 de março de 2012
Concursos
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Tozé Franco
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11:24
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quinta-feira, 8 de março de 2012
Já estou mais descansado
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Tozé Franco
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20:50
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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Sabores de Ljubljana
Quanto ao gelado, em Maribor capital europeia da cultura com Guimarães, nunca tinha vista um com sabor a Obama. Não o provei, mas o de mirtilho era muito bom e barato (1,10€).
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Tozé Franco
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18:29
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domingo, 12 de fevereiro de 2012
Opções
A vida é feita de escolhas.
Uns optam por ir a Lisboa protestar, levados em autocarros pagos pelos sindicatos, fazendo lembrar outros tempos, em que a província, transportada de borla, descia à capital para dar vivas ao regime.
Outros deslocam-se aos hospitais, em transporte próprio ou púiblico, pago do seu bolso, respondendo, asssim, de forma solidária à falta de sangue que se fazia sentir nos hospitais.
Outros ainda, vão ao Teatro Académico Gil Vicente assistir a um concerto memorável, em que a verba dos bilhetes reverte integralmente para pagar propinas a estudantes guineenses ou para pagar projetos de desenvolvimento nas partes mais remotas da Guiné.
Opções de vida.
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Tozé Franco
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14:41
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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Taxeira
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Tozé Franco
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terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Os aventais
Descobri porque motivo os chefes de cozinha já não usam aventais. Não vá alguém confundi-los com os outros...
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Tozé Franco
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19:39
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